Ultima atualização em 22 de Julho de 2020 às 22:00
23 /12/2016 - EBC - Ufopa sendo citada
22 de Junho de 2020 às 17:32
Projetos levam renda extra a moradores de reserva extrativista no Pará
A fabricação de móveis feitos com galhos caídos das árvores é uma das
Santarém (PA) - Na Comunidade Anã, Maria Lucidalva Godinho trabalha na produção de farinha José Cruz/Agência Brasil
A fabricação de móveis feitos com galhos caídos das árvores, o cultivo de mudas para o reflorestamento, a fabricação de farinha, a criação de abelhas para a produção de mel, a criação de peixes e a fabricação da ração para alimentá-los e o turismo comunitário são algumas das atividades desenvolvidas nas comunidades que compõem a Reserva Extrativista Tapajós-Arapiuns, no Pará.
Fomentadas por meio de projetos, as atividades geram renda para os moradores e apostam no uso sustentável da Floresta Amazônica. Localizada no município de Santarém, entre os rios Tapajós e Arapiuns, a reserva é tida como modelo de gestão na Amazônia.
O local recebe apoio técnico de organizações não governamentais como o Projeto Saúde e Alegria, do Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia, o Centro de Apoio a Projetos de Ação Comunitária, além de instituições como a Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) e Instituto Federal do Pará (IFPA).
Para atuar no território, as organizações devem ter aval do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), responsável pela gestão da unidade e da Tapajoara, associação que representa as comunidades da Resex.