Criado em 5 de Fevereiro de 2020 às 17:42
1/10/2018-O Estado Net - Negativa
5 de Fevereiro de 2020 às 17:42
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Melhor colocada no Pará, UFPA mantém posição em ranking universitário ; UFOPA caiu uma posição e Unama subiu quatro
Weldon Luciano - 01/10/2018
Melhor colocada no Pará, UFPA mantém posição em ranking universitário ; UFOPA caiu uma posição e Unama subiu quatro
O jornal Folha de São Paulo divulgou sétima edição do Ranking Universitário Folha (RUF) que avalia o desempenho de 196 Instituições de ensino superior particulares ou públicas. A primeira colocada foi a Universidade de São Paulo (USP), seguida pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Das Universidades paraenses, cinco aparecem na lista e a melhor ranqueada é a Universidade Federal do Pará (UFPA), que ocupa a 27ª posição. A Universidade Federal do Oeste do Pará ( UFOPA), sediada em Santarém, aparece em 137ª. Apenas a Unama aparece na lista, representando as particulares.
Em comparação ao passado, a UFPA manteve a mesma posição, juntamente com a UFRA. A UEPA caiu 9 posições, a UFOPA caiu uma posição e a Unama subiu 4 posições no ranking da Folha.
Com nota 78.96 a Universidade Federal do Pará está na 27ª posição. Fundada em 1957, a UFPA possui 38.687 alunos e 149 cursos. Fundada em 1974, a Universidade da Amazônia (Unama), que é privada, parece na 116ª posição com a nota 40,74 e conta atualmente com 15.233 alunos distribuídos em 53 cursos.
Em seguida, 117ª posição, vem a Universidade Federal Rural da Amazônia (UFRA), que soma a nota 40.58. Fundada em 1945 a UFRA possui 6.573 distribuídos em 34 cursos. A Universidade Estadual do Pará (UEPA), fundada em 1993, aparece na 127ª posição, com a nota 38.98, apresentando um total de 13.088 alunos e 101 cursos ofertados.
Com a nota 35.68, a Universidade Federal do Oeste do Pará (UFOPA) aparece na 137ª posição. Fundada em 2009, a instituição possui 7.046 alunos e 38 cursos.
De acordo com a Folha, o Ranking leva em conta diversos critérios, que em 2018 foram aperfeiçoados. Uma das novidades é o indicador de inovação com peso de 4% na nota final, passou a contabilizar, além das patentes solicitadas pelas instituições de ensino, a quantidade de estudos acadêmicos publicados em parceria com o setor produtivo. O RUF deste ano também amplia de 2 para 5 anos (2011-2015) o recorte temporal de coleta dos dados relativos à produção científica das escolas do país.
Outra mudança metodológica diz respeito ao valor dado à nota do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) na formula do RUF. Esse componente, agora, passa a valer quatro pontos- o dobro do que valia na edição anterior do Ranking. Ensino, pesquisa, mercado e internacionalização também são avaliados.
Confira o link do ranking completo
http://ruf.folha.uol.com.br/2018/ranking-de-universidades/