Criado em 27 de Outubro de 2021 às 00:22
Trabalhos de alunas do IBEF estão entre os 3 melhores da área de ciências agrárias, conforme avaliações dos relatórios finais enviados para o ciclo de vigência 2019 / 2020
Os trabalhos das alunas do IBEF, Alice Gabrielly da Silva Moura e Ana Kaira Canté da Conceição, estão entre os 3 melhores da área de ciências agrárias, conforme avaliações dos relatórios finais enviados para o ciclo de vigência 2019/2020.
Alice Gabrielly da Silva Moura cujo trabalho se intitula "Caracterização dendrológica e diafanização de folhas de espécies arbóreas do campus Tapajós" é orientada pela professora Cristina Aledi Felsemburgh, bem como a aluna Ana Kaira Canté da Conceição com o trabalho denominado "Análise da Fenologia de Espécies Arbóreas em Praças Centrais no Município de Santarém-PA".
Alice Gabrielly da Silva Moura, do curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Oeste do Pará, no período de setembro de 2019 a setembro de 2020 realizou o trabalho intitulado Descrição dendrológica e arquitetura do padrão de venação foliar de duas espécies da família Fabaceae no campus Tapajós da UFOPA, como PIBIC voluntária. O estudo foi desenvolvido no campus Tapajós da UFOPA, nas espécies Dalbergia spruceana Benth. e Libidibia ferrea (Mart. ex Tul.) L.P. Queiroz. Para a caracterização foi utilizada ficha dendrológica, sendo avaliados o fuste e folhas. Para a análise e descrição da venação, utilizou-se a técnica de diafanização que consiste em tornar as amostras foliares semitransparentes.
Ana Kaira Canté da Conceição, formanda do curso de Engenharia Florestal da Universidade Federal do Oeste do Pará, no período de novembro de 2018 a março de
2020, desenvolveu o trabalho intitulado Análise da fenologia de espécies arbóreas em praças centrais no município de Santarém-PA, na categoria PIBIC voluntário. A pesquisa foi desenvolvida nas Praças Tiradentes, Praça da Matriz, Praça do Pescador e Praça Barão de Santarém. Foram avaliadas as fenofases de mudança foliar, floração e frutificação, além da influência da precipitação nestas. Utilizou-se como premissa os inúmeros benefícios que a presença de árvores desempenham nesses locais, como o sombreamento, melhoria do microclima, abrigo para a fauna silvestre urbana, bem estar psíquico pela presença de áreas verdes e o sequestro de dióxido de carbono, associada à possibilidade de contribuir com o Plano Diretor de Arborização do município, além da escassez de estudos sobre a fenologia na arborização urbana da região.