Realizada reunião de trabalho entre Biblioteca e CTIC, com colaboração da Biblioteca Central da UFPA
Ocorreu no último dia 24 de agosto de 2020, reunião remota sobre o início do processo de instalação do Repositório Institucional da Universidade Federal do Oeste do Pará (RIUfopa), denominado Poraquê, tendo à frente deste projeto o Sistema Integrado de Bibliotecas (SIBI) da Ufopa, em parceria com o Centro de Tecnologia de Informação e Comunicação (CTIC), e terá como apoio e colaboração da Biblioteca Central da Universidade Federal do Pará (BC/UFPA).
Estiveram presentes na reunião, Diego Barros (Coordenador de Produtos Informacionais da BC/UFPA) e Ramon Cardoso (Analista de TI), ambos responsáveis pelo funcionamento do Repositório Institucional da UFPA. Participaram também, parte da comissão instituída para elaboração e implantação do RIUfopa: o Diretor do SIBI/Ufopa, Mayco Chaves; os Bibliotecários, Giselle Pinheiro e Williams Oliveira; os Analistas de TI, Dalmo Vasconcellos, André Rodrigues e Renato Santiago; o Coordenador de Redes/CTIC, Cristovam Ferreira Júnior; além do Diretor do CTIC/Ufopa, Wellington Gabler.
Durante a reunião foram pontuados e discutidas questões sobre: a atuação da UFPA, quanto à sua experiência desde a criação do seu repositório até o apoio às outras instituições de ensino em trabalho semelhante; apresentação das etapas já desenvolvidas para a implantação do RIUfopa; além das orientações, dúvidas e encaminhamento sobre os requisitos necessários para o início de instalação do software que fará o gerenciamento do repositório, o Dspace.
Agora, os próximos passos serão dados pela Biblioteca e CTIC, com a definição do plano para iniciar as primeiras etapas da instalação, configuração e ambiente de teste para o repositório. Também já foi encaminhada para apreciação e aprovação do Conselho Superior, uma proposta de resolução que estabelece normas e diretrizes de funcionamento do Repositório.
Sobre o Repositório: este projeto tem como objetivo preservar e reunir a produção técnico-científica da Ufopa, ampliando a visibilidade dessa produção através do acesso aberto à sociedade, bem como acelerar o desenvolvimento das pesquisas produzidas no âmbito da Amazônia, sendo este o esperado retorno social da Ufopa.
Sobre o nome Poraquê: O nome é uma alusão ao peixe-elétrico da Amazônia, em que seu corpo é capaz de produzir pulsos elétricos, é dito, que enxerga no escuro, logo, possui autonomia energética, capaz de acender uma luz. É assim que se espera que o conhecimento produzido pela comunidade científica da Ufopa aconteça, com autonomia intelectual, acendendo a luz do conhecimento científico na Amazônia.