Ultima atualização em 3 de Dezembro de 2018 às 14:46
Considerado o maior produtor de bauxita do Brasil, o município de Oriximiná (PA) tem hoje 25 barragens de rejeitos de mineração. Para apresentar impactos da atividade sobre as águas utilizadas por comunidades ribeirinhas e quilombolas, o projeto de extensão “Espaços Transversais: Perspectivas em Meio Ambiente – ETPMA” da Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) e a Comissão Pró-Índio de São Paulo promovem uma mesa redonda para o lançamento do livro “Antes a água era cristalina, pura e sadia - impactos socioambientais da mineração em Oriximiná” nesta quarta-feira, 5 de dezembro de 2018.
A mesa redonda terá a participação de representantes do Quilombo Boa Vista, das comunidades ribeirinhas de Boa Nova e Saracá e da Comissão Pró-Índio de São Paulo. As inscrições são gratuitas e poderão ser feitas no local do evento.
Sobre a publicação - De autoria de Lucia Mendonça Morato de Andrade, o livro publicado pela Comissão Pró-Índio de São Paulo aborda as percepções de moradores sobre os impactos da mineração sobre as águas e a segurança das barragens de rejeitos. A publicação também traz recomendações para diferentes atores-chave envolvidos no caso, que visam fortalecer o controle social sobre o empreendimento. A versão digital já pode ser acessada aqui.
Mesa redonda e lançamento do livro “Antes a água era cristalina, pura e sadia: Percepções quilombolas e ribeirinhas dos impactos e riscos da mineração em Oriximiná, Pará”
Data: 5/12/2018
Horário: 9h
Local: Miniauditório 1 do ICTA, no prédio anexo à Ufopa - Unidade Amazônia (Av. Mendonça Furtado, nº 2946 - Fátima)
Procce/Ufopa
3/12/2018