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Universidade Federal do Oeste do Pará

Ultima atualização em 11 de Novembro de 2024 às 09:24

Resultado final do Prêmio Educador e Educadora Antirracista 2024


Entrega da premiação será dia 20 de novembro.

O Prêmio Educador e Educadora Antirracista de 2024, construído em parceria com um conjunto de instituições, divulgou o resultado final dos vencedores do prêmio. A iniciativa é do Grupo de Pesquisa em Literatura, História e Cultura Africana, Afro-Brasileira, Afro-Amazônica e Quilombola (Afroliq), vinculado ao Instituto de Ciências da Educação (Iced) da Ufopa. A cerimônia de entrega da premiação ocorrerá em 20 de novembro de 2024, Dia Nacional da Consciência Negra.

O projeto tem a finalidade de incentivar e premiar professores e professoras da educação básica de Santarém e demais municípios da região que desenvolvem projetos e práticas pedagógicas antirracistas nas escolas, nas Unidades Municipais de Educação Infantil (UMEIs) e em Centros Municipais de Educação Infantil (CEMEIs).

Considerando as experiências de pesquisas desenvolvidas pelo Afroliq, em especial no âmbito do projeto Kiriku, o prêmio é justificado também pelas necessidades de fortalecimento do combate às variadas práticas racistas que ainda hoje circulam na educação básica, bem como de promoção de uma educação efetivamente antirracista que não trate do tema étnico-racial apenas nas “datas comemorativas”, a exemplo do Dia da Consciência Negra.

O Prêmio Educador e Educadora Antirracista 2024 é uma ação educacional e política de defesa e promoção de uma educação antirracista permanente. Nesta edição o prêmio ofertou o valor total de 10 mil reais distribuídos do primeiro ao quinto colocados.

Implementação da lei – O prêmio também tem a finalidade de promover a implementação da Lei nº 10.639/2003, que tornou obrigatório o ensino da história e cultura afro-brasileira nas escolas públicas e particulares no Brasil. Além disso, evidencia as diretrizes curriculares nacionais para a educação das relações étnico-raciais e para o ensino da história e cultura afro-brasileira e africana, além da Lei nº 11.645/2008, que tornou obrigatório nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, públicos e privados, o estudo da história e cultura afro-brasileira e indígena.

Confira AQUI a lista dos projetos vencedores.

Ascom/Ufopa
08/11/2024

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