Ultima atualização em 9 de Novembro de 2023 às 15:06
A classificação foi mérito do projeto “Controles Internos Administrativos”, implementado por uma equipe da Diplan.
A Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) conquistou, no dia 25 de outubro, a 4ª colocação no "I Concurso Boas Práticas – Professora Regina Vinhaes Gracindo", realizado pelo Ministério da Educação (MEC).
Com iniciativa da Diretoria de Planejamento Orçamentário (Diplan), vinculada à Pró-Reitoria de Planejamento e Desenvolvimento Institucional (Proplan), a classificação foi mérito do projeto "Boas Práticas em Bases de Dados para Acompanhamento Orçamentário", apresentado por uma equipe da Diplan.
O projeto concorreu na categoria “Fortalecimento da gestão de riscos e dos controles internos administrativos”. A seleção foi feita na modalidade on-line. O Concurso Boas Práticas teve o objetivo de estimular, reconhecer e premiar iniciativas desempenhadas pelos órgãos e entidades para a promoção de iniciativas de aprimoramento da governança e da integridade no âmbito do MEC e de suas entidades vinculadas.
Os servidores da Diplan que implementaram a iniciativa, que concorreu com mais de 70 projetos, são:
Charles Antônio Coelho da Silva
Francisco de Assis Lira Júnior
Ingrid Lorrane M. de Sousa
Polianne Karla A. Guimarães
Renata Lisboa F. de Sousa
Histórico – A Ufopa, em 2019, ainda enfrentava um desafio significativo em seus processos de controle e acompanhamento orçamentário, o que impactava a eficiência dos processos gerenciais. Havia a necessidade de enviar informações semanais aos demais setores da instituição, as quais eram geradas manualmente e sem contemplar detalhadamente os dados necessários para o bom gerenciamento dos recursos.
Além disso, as informações minuciosas não eram tempestivas e havia inconsistência nos dados, o que prejudicava as análises gerenciais para a tomada de decisão; a falta de confiabilidade nos dados, por serem integralmente manuais, causava demora na consolidação dos dados para a tomada de decisão e ineficiência nos controles orçamentários institucionais, e isso impactava diretamente a execução orçamentária dos demais setores.
Diante de todos esses problemas, um dos maiores impactos negativos – a falta de processos eficientes de controle e acompanhamento – impossibilitava um replanejamento em tempo hábil, fazendo que a universidade perdesse recursos e não cumprisse integralmente o planejamento instituído no seu Plano de Gestão Orçamentária Anual, devido às diretrizes estipuladas nas Leis Orçamentárias Anuais, através do princípio da anualidade.
As principais etapas da implementação da iniciativa foram: Preparação das Bases de Dados; Migração para a Ferramenta de Business Intelligence; Desenvolvimento de Melhorias e Modernizações; Integração entre Planejamento e Execução; e Avaliação e Aperfeiçoamento.
Comunicação/Ufopa com informações da Diplan
27/10/2023
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